quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Vômito Emocional [2]

E os meus pensamentos mudam antes de eu alcança-los. Até que ponto as minhas vontades e sentimentos os acompanham? AH, que pergunta genial.

domingo, 12 de outubro de 2008

Vômito Emocional

Cuide de quem corre do seu lado e quem te quer bem, essa é a coisa mais PURA !


Hoje eu aprendi a lição mais dolorosa da minha vida. A coisa mais difícil desse mundo não é perdoar alguém.. é perdoar a si mesmo. É isso e todas as consequências disso. Pela primeira vez eu fiquei com medo de mim, e desse medo, dessa vez, ninguém nesse mundo pode (e muito menos deve) me salvar. Pela primeira vez eu aceito que ninguém me resgate.. não vale a pena, MESMO. E o que eu sinto? Foda-se. Agora eu entendo bem o que leva alguém a colocar uma corda no pescoço. A coisa mais difícil desse mundo não é perdoar alguém.. é perdoar a si mesmo.

A pessoa que eu sou, odeia a que eu me tornei. ODEIA, quer e vai destruir. Lixo.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Lá fora a escuridão impiedosa engolia toda e qualquer tentativa de enxergar algo além da ponta do nariz. As trevas prostituíam cada canto desprotegido da cidade silenciosa.
Tic. Sabrina se levantou rapidamente e, tão rápido quanto levantou, caiu mais uma vez. Foi quase um espasmo involuntário. Podia sentir cada fibra de seus músculos enrijecida como pedra; tencionada o suficiente para ficar ali, caída pelo resto da eternidade.
Não que ela soubesse quanto tempo lhe restava. Trinta e sete cartelas vazias, alguma meia dúzia de comprimidos fugitivos espalhados pelo chão, o pânico, uma história e um rádio-relógio. Nada mais.
Foi naquele exato momento de completa escuridão, antes que um outro dia qualquer ameaçasse despontar em meio à treva imensa que acometia a cidade silenciosa, o bairro central, a mansão dos Hilmmert e a suíte luxuosa. Era tarde da noite. Ou, devia ser. Sabrina nunca saberia. Tac.

Nada (melhor) pra fazer em uma aula qualquer - 18 de setembro de 2008.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A menina dos olhos de Capitu

Chamaram-me Capitu. Aquela velha história. A tradicional, escrita por Machado de Assis. Bentinho como sendo Dom Casmurro, Escobar, Ezequiel, amores, traições (ou não) e uma mulher; Capitu. Capitolina pra ser mais precisa. Não pela pele, pelo cheiro ou pela expressão. Pelos olhos. Olhos de ressaca. Olhos de mar revolto, mar traiçoeiro. Olhos amendoados, profundos.

Começou em uma conversa qualquer e não me saiu da memória. Talvez por saber que lidar com sentimentos é tão complicado; ou por saber que os olhos são o espelho da alma. Traiçoeiros, foi o que me disseram. Mas não agora. Não a todo instante. Recaiu sobre mim a mesma visão de Dom Casmurro sobre Capitu. Se os olhos dela realmente guardavam em si a ressaca de um mar; não se sabe. A minha certeza é uma. Simples. É complicado lidar com sentimentos; principalmente os que me dizem respeito. Sendo meus ou para mim.

Entre o avanço estrondoso do mar, a quebrada sistemática das ondas e a retração que se dá, por conseguinte, essa sendo inevitável como é; o mar segue seu rumo comandando o vento. Temido, porém, fascinante. Às vezes a retração é não só inevitável, mas necessária; eu faço o melhor que posso.

Capitu defendia-se verdadeira. E ao que me diz respeito, sem querer ofender as opiniões contrárias ou acabar com o mistério genial de Machado, acredito nela.

Ok, tudo isso pois me chamaram.. Capitu.

Dedicado a um velho amigo.
18 de maio de 2007.
"A chuva cai sem ter razão"

Eu sabia que precisava sair dali. Era fato. Meu lugar não era aquele e a única forma de chegar ao meu destino era enfrentando as ruas da cidade. Encontrava-me na porta. Entre a entrada e a saída; mais complexo do que aparenta. Isso por que o céu estava com um aspecto cinzento não muito amigável e absolutamente nada ensolarado. Decidi que já era hora. Bom, lá vamos nós.

As dúvidas são muitas, são intensas. Se não for o destino, é o caminho. Se não as cores, os sabores. Dar o primeiro passo foi quase impossível. Não queria nem pensar em molhar meu cabelo. Bom, lá vamos nós. Eu, as ruas da cidade e meus equipamentos de guerra. Mp4 a postos, celular no bolso, bolsa no ombro, minha visão e percepção; e só. Graças a Deus e a algumas leis da física, os passos seguintes não passam nem perto do primeiro em nível de dificuldade.

A partir dali, sabia de duas possibilidades; ou chovia, ou não chovia. Uau, não? Mas era tudo que eu precisava saber. Das duas, uma. Você sempre tem duas opções: ou presta atenção no caminho.. e vive, ou corre.. e deixa tudo pra trás. Medo da chuva, de molhar o cabelo, ou algo assim. Mas nem faz muito sentido correr da chuva. Se ela começar, já é provado e registrado que correr na chuva molha mais do que.. andar. Vai esperar a chuva pra então andar pela vida?! Não me parece lá muito prudente.

Enfim, entre passos, compassos, letras e músicas, voltei dos devaneios e resolvi prestar atenção na rua. Olhar pros dois lados e aquelas coisas todas que a minha mãe me ensinou (a duras penas, diga-se de passagem, dada a pentelhice da criança). Um carro virava a esquina; aproximava-se. É então que o cérebro entra em cena. Faz cálculos, tira fotos, processa o constante movimento da cena inconstante. Tudo tão rápido, rápido de mais pra racionalizar. Uma coisa eu sei; eu dei o primeiro passo. O primeiro pra atravessar a minha rua. Afinal, quanto mais tempo eu ficasse parada ali, mais arriscado se tornaria. É, de pequenas a grande proporções na minha vida.

Agora começou a chover; tudo bem.. o destino? minha casa.

16 de maio de 2007.
"Senta que lá vem a história"

Entre inconstâncias, loucuras e devaneios lá vou eu.
Vivendo minha vida; dividida.
Não fazendo a mínima idéia da chegada ou da saída.
Se me levo ou apenas me acompanho.
É justamente isso que me parece o mais fascinante.

- O que você faria?
- Eu faria tudo.
- Tudo? Exemplo..
- Se fosse preciso eu venderia minha alma ao diabo..
- Mesmo?!

(...)

Até onde você iria?!

15 de maio de 2007.
A síndrome do mais um

Falaram-me inúmeras vezes que o correto seria nomear o texto após o termino do mesmo. Discordo. Não que eu queira contestar a metodologia, longe de mim; nem perto, aliás. Hoje eu quero apenas discordar. Chega de convenções. O mundo continua sendo o mundo, o mercado de trabalho continua com a tal saturação, o corpo de fundo cada vez aumenta, o dólar sobe e desce, o Grêmio ganhou um jogo, e foi preso mais um psicopata. é, apenas mais um.

Quero discordar da nossa visão, digo nossa porque sei estar na mesma "canoa furada". É a visão do.. mais um. No país do futebol, onde o Grêmio ganhou um jogo (e me perdoem a falta de domínio quanto ao futebol), mais um psicopata foi preso; o rodapé da página, entre uma e outra notícia esportiva. O caráter de normalidade de todos esses absurdos volta e meia me vem à tona. O que mais me revolta é que como vem; vão.

Quero gritar por mudanças, me envergonho de ficar quieta e me tranqüilizar sabendo que "nada posso fazer". Quem sou eu pra mudar o mundo? Seria quase um ideal suicida acreditar que posso.. certo?! Quem sou eu pra ser alguém? Já que é tão difícil.. o mundo continua sendo o mundo e o mercado de trabalho continua saturado. É assim que eles me querem. Foi assim que eles me criaram. Gritando em silêncio, sentindo em silêncio, cenas que se repetem dia após dia, num tal de cotidiano. Apenas mais uma noite, chuva e eu aqui; Sem saber o que fazer e fingindo correr (mesmo que em círculos) em direção a alguma coisa que eu transpareço, ainda que falsamente, acreditar.

Não que faça sentido, mas é normal. Uma normalidade doentia. É assim que eles me querem. Alienados de uma sociedade com alicerces quebrados e falhas morais. Eu sou só mais uma, entre o mar de gente há mais uma; eu. Eles são legais, acham que sabem fazer todas as coisas bacaninhas. Te oferecem inutilidades pagas, e te ocupam em toda a tua falta do que fazer. Você almoça, janta vendo o sangue escorrendo do seu televisor em telejornais aleatórios.. Mais um jornal aleatório, mais trinta pessoas friamente assassinadas, mais um psicopata. Mais uma entre a massa; eu.

Que fique aqui o apelo, o apelo do meu lapso de sanidade, antes que me perca novamente em devaneios alienados, fica meu grito..

Eu discordo.

18 de maio de 2007.
Velha carta de amor

Há quem diga que a distância atrapalha. Não que eu discorde. Atrapalha, complica, às vezes machuca. Talvez até deva confessar que não são tão poucas vezes como gostaria. Eu diria que é inevitável a solidão bater na porta, assim, sem avisar. Fica inevitável não respirar fundo e olhar pros lados, numa tentativa frustrada de dissolver os pensamentos. Então vem a pergunta; será que foi assim que você imaginou que seria? Os seus olhos sozinhos, fitando o horizonte com a esperança incerta de que em algum lugar distante, outros olhos estejam tão perdidos no horizonte quanto você; apenas buscando pelos seus. Não se sabe ao certo se é reflexo do pôr- do-sol, o brilho dos primeiros raios refletidos no mar, daquele dia que não sai da memória; ou uma lágrima escorrendo sem alarde no canto do rosto. O brilho daquele momento cego de amargura.

Tudo se move de esperança; ainda que por vezes pareça completamente estacionado em local proibido, perigoso. Se move. De uma parte a outra do globo, não interessando a distância, as estrelas permanecem no mesmo lugar. Pode parecer tolice; mas quando eu me deito no chão do quintal e aponto pra estrela que um dia atendeu o meu pedido; eu peço que, ainda que em outra parte do globo, da sua sacada, você se lembre de apontar pra ela também. Assim eu sei que estamos olhando juntos, na mesma direção. Eu apontando pra você e você pra mim, e em linha reta nos cruzamos em algum lugar do infinito; ainda que seja nos meus sonhos.

O tempo passa devagar. Os segundos parecem horas, e as horas, anos. Será que foi assim que você achou que seria? Há quem diga que a distância atrapalha. Que graças a ela um grande amor não acontece. Eu só queria te confessar que às vezes a distância dói, machuca. Por vezes, algumas situações me inebriam os sentidos e eu me vejo perto de você; eu te vejo sonhando meus sonhos, sentindo meus beijos, me envolvendo em teus abraços. Eu escuto a tua voz e graças a um súbito impulso disparando em meu peito eu te procuro em todas as direções.

A distância atrapalha, sim. Mas eu me lembro da cor dos teus olhos; me lembro do teu olhar. Me lembro do timbre da tua voz e do efeito sobre a minha pele. Eu me lembro do toque, me lembro do gosto, eu sinto teu cheiro passeando com o vento e espero que ele ainda leve o meu até você. Eu ainda lembro do teu jeito embaraçado, das covinhas no sorriso, do seu lado da cama e do seu suspiro rouco e embargado. Lembro do seu jeito de abrir os olhos depois do beijo, lembro do beijo. Eu lembro a forma que você me olhava quando achava que eu ainda estava dormindo. Lembro das noites que eu te vi dormir, do teu sorriso, da tua manchinha no dente e do tom da tua pele. Eu ainda lembro o que você me pedia, como você me pedia, do que você gostava. Lembro do jeito que você me olhava, das suas fitadas nos meus olhos, na minha boca e das análises detalhadas; como quem grava no fundo da alma com todos os detalhes. Eu ria por dentro; talvez agora eu entenda o porquê.

Tudo se move. Move. As coisas são como você achou que seria? Nada mais é como antes. Talvez seja mais, talvez menos. Ou quem sabe percepção. Mas o antes já ficou pra depois e no depois só me importa o agora. Eu precisava confessar que às vezes dói; talvez deva confessar que não são tão poucas vezes como eu gostaria. Mas entre segundos, horas, anos e todos esses séculos nos quais eu não tenho como sentir o teu calor; nada tem força o suficiente pra me levar pra longe de você. Ainda que às vezes eu olhe perdida pro horizonte e uma lagrima insista em cair, ainda que a minha esperança seja sempre incerta, que a minha insegurança me corroa a confiança, que as minhas dúvidas se misturem aos meus medos, ainda que o passado por vezes me atormente e que as tuas dúvidas se façam minhas; ainda que eu não tenha encontrado o equilíbrio e o jeito certo de viver sem me bagunçar com tudo isso; eu acho que estamos indo bem. Por que NADA tem força o suficiente pra me levar pra longe de você.

Eu precisava te confessar que está difícil. E acho até que está tudo bem; ninguém precisa se sair bem o tempo inteiro. Ninguém precisa estar bem o tempo todo. E eu ainda acho que estamos indo bem. É flagrante; você pensa cada dia mais, sonha cada dia mais, deseja cada dia mais. Não tem dor que se compare a saudade. Onde você está agora? Continua acordando de mau humor? Será que perdeu a mania de balançar a perna quando fica nervoso? A dor da saudade é tentar, ainda que em vão, não pensar nas tuas risadas que não sou eu quem escuta, nos teus beijos que não são meus, nos carinhos que não sou eu quem faz, que não é o meu rosto que você vê quando acorda, no teu dia a dia que não sou eu quem vive. Precisava confessar que eu tenho inveja; tenho ciúmes, talvez um pouco de raiva. Que por vezes eu me descontrolo e entre sonhos esfumaçados me sinto impotente. Talvez eu espere muito, te cobre muito. Te deseje muito; muito.

É inevitável não pensar; não pensar no que eu quero, no que eu preciso; não pensar em você. Mas eu te sinto tão perto, e talvez agora eu precise ouvir de novo o som da tua voz dizendo que me ama; me dizendo que eu preciso de você e que você também precisa de mim. Se a distância atrapalha? Confesso que eu tentei não deixar chegar tão longe assim; mas não consegui.

E é por causa da distância que se aprende a dar valor; encontros, beijos e abraços viram sonhos. Os sonhos mais intensos que eu já sonhei. Que me fazem forte pra tudo o que vier. Dois corações passam a ser um só e a certeza de saberem-se ali domina qualquer solidão. Os planos são feitos de desejo puro. E o fato de pensar que seja de que canto for, olhamos na mesma direção, nos coloca juntos o tempo todo. Aprende-se a dar valor pras palavras, elas se tornam nosso elo forte e valem todas as que são ditas. Valem as não ditas, valem os sentimentos. Vale o olhar se cruzando, cada gesto. Cada detalhe vale, vale muito. Só quem vive pra saber.

A distância é algo que só quem enfrenta entende o valor de uma foto, uma carta, uma recordação. Só com a distancia você entende que pra reviver, basta relembrar. Felicidade, ainda que sem tamanho, não é medida em dias, anos ou séculos, e sim, por instantes. E não há felicidade que se iguale a que eu sinto por te saber aqui dentro do meu peito. E todas as vezes que eu lembrar, ninguém entenderá o motivo do meu riso.

Ninguém mais entenderia o valor que tem um segundo para poder te olhar.. um, ou três.. Eu tenho certeza que hoje, eu daria o mundo pelo teu abraço. Mas eu tento ser paciente; não precisa ser fácil o tempo todo. Não desisto de persistir um pouco mais, mesmo que entre lágrimas; o que há de errado com isso afinal? Eu acredito no tempo reservado pra nós em algum lugar desse caminho.

Amar você é enlouquecer sem perder um pingo de sanidade. É conhecer toda a grandeza de sentir, seja onde for e ter a certeza de que é exatamente como eu achei que seria.

28 de junho de 2007.
Meu retrato embaraçado

Sou a criança entre mil pensamentos mirabolantes,
bolas de cristal e mandalas,
bruxas e vampiros,
segredos e bonecas de porcelana.
A criança que se encontra,
- ou se perde. -

A adolescente normal;
com crises, confusões e um esconderijo de frente pro mar.
Tomada por fases, receios, inconstâncias e indefinições.
Quem sabe... não tão normal assim.

Alguém que não descobriu ao certo se é condutora ou acompanhante da própria história.

Feita de páginas a fio,
noites escuras,
sonhos,
lágrimas incontidas e um romantismo incurável.

Menina mutante.
Não tão decidida se têm várias opções.
Loucura e lucidez, alegria e tristeza, tudo junto.

Alguém que gasta muito tempo pra coisas práticas,
que ultrapassa limites,
pensa demais e não se contenta com equilíbrio,
- apesar de desejá-lo o tempo inteiro. -

Sou meu próprio labirinto, meu sufoco e minha distração.
Procuro a luz, mas os poucos raios que encontro, eu tampo com as mãos.

Sou a cigana de uma terra distante,
telespectadora saudosista do passado,
menina e mulher,
portadora de marcas permanentes sob a pele,
fogo e vida,
a parte não traduzida de um longo romance que vai de Clarice Lispector a Sidney Sheldon.

Auto-retrato - Aula de Redação e Expressão Oral I.
04 de setembro de 2008.
Faltou pouco para ser perfeito.
Ficou tudo jogado num canto.
Caixas, pacotes, lembranças ásperas e um violão... Que ninguém ousou buscar.
"O próximo inquilino que decida o que fazer com isso."

Foi assim, um sonho interrompido pelo gosto amargo.
Foi um grito mudo ecoando pelos cômodos de um apartamento vazio.
O olhar cego perdido na desilusão.
Foi como o tilintar das chaves fechando a porta pela última vez.

Agora ela acorda as seis e dorme as três.
"Será que ele ainda tem crises de insônia?"
Sempre assim.
Abre a janela e vê a luz entrar sem permissão.
O cheiro salgado das lágrimas invadindo o quarto mais uma vez.
Já faz tempo que o sol nasce e eles fingem que está tudo bem.

Vão pra rua de um mundo que de tão mundo os esqueceu.
Entre correntes de vento e vitrines.
De casa pro trabalho, do trabalho pra casa.
Os dias passam e tratam de se apagar por si só...
Sucessivamente entre ventos e vitrines.
De casa pro trabalho e do trabalho pra casa.
Sempre assim.
Mais um dia eles vão pra rua de um mundo que de tão mundo os esqueceu.
Corrói como veneno com açúcar.
É a morte lenta de uma história adocicada.

Descrição do fim - aula de Redação e Expressão Oral I.
20 de setembro de 2007.